A felicidade
Não nos grita ao ouvido
Numa fonética perfeita e previsível
Soprando o sonho que se almeja
Como se estivesse de antemão definido…
Não é uma equação aritmética extensível
Onde se ligam parcelas de passos perfeitos
Nascem ambíguos, tortos, indecisos
Resultantes de trilhos nem sempre direitos.
Dividem, quando queremos multiplicar
Subtraem contrariando o nosso somar
E nesta adição
O resultado é uma previsão
Da qual não temos o dom de adivinhar…
Dulce Gomes
Este poema vai direitinho para uma pessoa que eu amo muito...
Que lindo e perfeito!
ResponderEliminarBeijinho, Dulce.
Olá Meri. Um beijinho para si:))
ResponderEliminarObrigada por sua visita no blog, estamos juntos à serviço da evangelização...
ResponderEliminarA Paz de Cristo!
Maria.
Maria, benvinda ao Degrau do meu silêncio.
EliminarBeijinho
Olá amiga Dulce,
ResponderEliminarUm poema lindo!
A felicidade vai-se conquistando, mas também podemos desfrutá-la nas pequenas grandes coisas do dia a dia.
Um beijinho e um bom fim de semana.
Ailime
Ailime, a felicidade são pequenas/grandes coisas que a vida nos dá. Um beijinho amiga
ResponderEliminar