Alinhavo estratégias, traço objectivos.
Solto rédeas
e digo para comigo que tudo mudou
e é normal.
Mas é tal este apego que me tira o sossego
e quase me leva para lá do racional.
E apesar da camuflagem e dos planos,
há um desejo quase insano
que me mantém suspensa, mas me activa também…
Que me mimes com a tua presença
sem de mim te desprenderes…
Porque eu, por mais que viva,
jamais deixarei de me inquietar
e serei sempre cativa
desta estranha forma de amar.
E quanto ao meu apego…
nem sei se não consigo se não me quero desapegar…
E quanto ao meu apego…
nem sei se não consigo se não me quero desapegar…
Dulce Gomes
(Cresceste, tornaste-te mulher, mas para mim és e serás sempre a minha menina).
(Foto do google)
Olá amiga,
ResponderEliminarÉ assim o nosso amor de mães que os nossos adolescentes às vezes não entendem: as nossas inquietudes e o não conseguir cortar o cordão. Só quem é Mãe pode entender e sentir o que sentimos, já foi assim com as nossas mães e continuará a ser com as nossas filhas.
Um beijo
Amiga Dulce pois não recebi o teu mail, talvez o endereço não esteja bem, sabes estava admirada de não dizeres nada. Já sei que o meu pai esteve à conversa a tua irmã, isto porque passámos uns dias juntos e eu mostrei-lhe as vossas fotos. Vá lá escreve o endereço correcto que eu aqui estou ansiosa à espera.
ResponderEliminarBeijinhos