Não me arrombes a entrada
Nem me tranques a saída
Sou como terra lavrada
Pelo arado da vida
Quero colher frutos aos molhos
Sentir o mar aos meus pés
Acender a estrela dos meus olhos
Percorrer o céu de lés-a-lés
Rejeito viver pela metade
Como fogueira meio ateada
Ser um meio-termo de vontade
Semi-vazia, meio apagada
Quero vibrar a cada avanço
Arauto da minha raiz
Beber o mosto do que alcanço
E ser mais do que meio-feliz
Dulce Gomes
Poema maravilhoso Dulce.
ResponderEliminarViver por inteiro e doar-se em plenitude.
Que Deus te guie e guarde. Que Ele te dê a força necessária para a caminhada de todos os dias.
Obrigada Luis. Devolvo o que me deseja. Que o Senhor o abençoe. Abraço
EliminarDulce, que poema lindo!
ResponderEliminarQue o eco da sua alma seja uma constante na sua vida, na vida de todos nós.
Gostei muito.
Que o Senhor a abençoe.
Um grande beijinho.
Ailime
Amiga Ailime, assim seja para si também. Um beijinho
EliminarDulce que lindo poema
ResponderEliminarTens um selinho no meu blog
Beijinhos da Utilia
Obrigada Utilia. Lá irei busca-lo. Obrigada e um beijinho amiga
EliminarLindo de viver,Dulce!Ser meio feliz, não dá mesmo!...rss...bjs e meu carinho!
ResponderEliminarOlá Anne. Verdade, não dá mesmo. Beijinhos
EliminarQuero vibrar a cada avanço
ResponderEliminarArauto da minha raiz
Beber o mosto do que alcanço
E ser mais do que meio-feliz
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lindooooo ,hoje quero ficar com este bocadinho para mim , quero sentir cheirar e refrescar-me nestas palavras .
beijinhos no coração , e um xi bem apertadinho ....
Teresinha, dou-te todo. Um beijinho do coração
EliminarSem meias medidas e de medidas bem cheias dos verdadeiros amigos. Obrigada Carmita
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