Quando escrevo,
agrafo os meus silêncios às palavras...
agrafo os meus silêncios às palavras...
E lavo-os numa corrente de ondas batidas à força
num caudal que engrossa
num caudal que engrossa
levando para longe todas as mágoas.
Nas águas do meu contentamento, reinvento.
E neste rio sem margens para pernoitar
vagueio no tempo sem cansaço
Risco traços de luz nas águas cristalinas
que me alucinam o sentido
gravando no papel cada gemido
que não consigo sequer sussurrar...
que me alucinam o sentido
gravando no papel cada gemido
que não consigo sequer sussurrar...
Dulce Gomes
Olá Dulce
ResponderEliminarestou devorando o seu blog e encantada pela profundidade das suas mensagens. Obrigada e um beijinho.
Liliana
Olá Liliana
ResponderEliminarbem vinda. Um beijinho