Há dias "lavrados" no silêncio...
Borbulham
em mim as palavras…
Espuma
lavrada num mar de silêncio
Onde
guardo e desprendo
Pedaços
meus…
Escorrem
como lava ardente
Abrasando
as mãos vazias
Incendiando
a folha em branco…
Talvez
não passe de ousadia,
Refúgio,
reflexo do que me habita
Dependência
exagerada
Sede
doentia…
Luz
poisando sobre mim
Mas
quando as palavras se instalam no papel
Sou corcel
alado
Planando
na pradaria
E minha
alma bebe
Do
que não sei se é poesia…
Dulce Gomes
Olá, querida Dulce
ResponderEliminarAgradeço a Deus de ter vindo ler esse "pedaço seu"... que bonito!!!
Obrigada por ter participado da jornada de Oração Quaresmal da Anne...
Bjm de paz e orante
Olá Dulce como vai? Belíssimo e divino o que escreveu! E o Senhor dá-nos tanta força que transforma os nossos silêncios num mar imenso de amor. Um beijinho Ailime
ResponderEliminarUm poema sensível
ResponderEliminarUma procura de Deus
A caminhada tem espinhos mas a esperança renasce.
Jesus dá a força que precisamos para seguir os Seus passos.