A
onda ruge
Espumando
pelas narinas
Cachos
enfurecidos
De
maresia.
Num
troar assustador
Redige
no rochedo
Leis
de rendição…
Agigantam-se
os espectros ferozes
Jubilando
em festim…
Querendo
emudecer as vozes
Que
clamam vitória
No
cerne de mim
Aturdida,
grito: não temo!
A
tormenta será aniquilada
Pela
languidez da bonança
E
a Palavra – na pedra – tatuada
Será
o meu bem supremo
Dulce Gomes
Olá Dulce, como vai amiga?
ResponderEliminarQue poema belíssimo sempre com a sua divina inspiração! Não temamos, porque na Palavra do Senhor encontramos o sopro que nos rege. Tudo de bom para si. Um beijinho. Ailime