Quantas serão as formas
que o nosso coração tem de amar?
São incontáveis!
Como insondáveis são
os desígnios que o fazem bater...
Hoje bateu mais forte
ao olhar o norte.
Espreguiçando no horizonte
de mão dada com o mar
o sol vermelho fogo
despedia-se vagaroso
num lento acenar.
Crepúsculo reluzente
que aos poucos se esvaía
pontinho minúsculo
incandescente
que por fim ficou ausente...
Era a noite, a sobrepor-se ao dia.
Maiúsculo...
Só este apego imenso
à terra onde pertenço
de desmedido apreço para mim.
Sinto-me filha deste mar
o resto não saberei explicar.
Entenderá
quem a ama como eu
tanto assim...
Dulce Gomes
(Dedico este "CREPÚSCULO" a todos os que amam Sines.
Mas de maneira especial ao meu primo, António Correia).
(A foto do blogue é de sua autoria)( A foto da postagem" Pôr-do-sol a norte de Sines" é do Mundinho)
Só este apego imenso
à terra onde pertenço
de desmedido apreço para mim.
Sinto-me filha deste mar
o resto não saberei explicar.
Entenderá
quem a ama como eu
tanto assim...
Dulce Gomes
(Dedico este "CREPÚSCULO" a todos os que amam Sines.
Mas de maneira especial ao meu primo, António Correia).
(A foto do blogue é de sua autoria)( A foto da postagem" Pôr-do-sol a norte de Sines" é do Mundinho)
Boa amiga
ResponderEliminarA propósito da foto nada fiz de especial.
Limitei-me, da forma como sei e posso, a captar a beleza que lá estava, que a natureza colocou diante dos meus olhos.
Quem me dera ter o talento de captar a beleza, que apesar de tudo, ainda nos cerca, como tu.
Seria falsa modéstia se não te confessasse que fiquei extremamente satisfeito, impressionado e grato.
Obrigado, está lindo!...
Não consigo deixar de responder à frase:"Limitei-me, da forma como sei e posso, a captar a beleza que lá estava, que a natureza colocou diante dos meus olhos".
ResponderEliminarÉ um facto, a beleza já lá está, mas nem todos os olhos a conseguem ver, muito menos apreciar, para que tal aconteça é preciso ter sensibilidade e sobretudo amar esta terra que nos viu nascer.
Volte sempre. Obrigado pelo comentário.