É densa a neblina que me reveste
Tecendo fios de luz envergonhados
Por entre a folhagem ondulante do cipreste
Focam o meu caminho de raios doirados
Trazem a Palavra que em mim condenso
Rompendo o véu de bruma, cinzenta
Asas em chama que escrevo por extenso
E rasam a minha alma de suave tormenta
Sigo os traços vivos deste rumo
Emaranhado novelo em desaprumo
Onde pernoito, madrugo e espero...
Sejam eles o pincel da minha essência
Tingindo de fortaleza esta dormência
Porque seguir-Te, é tudo o que mais quero.
Dulce Gomes
EU TE BENDIGO Ó PAI!
Que beleza de poema!
ResponderEliminarTambém segui-LO é o que mais quero.
Paz e bênçãos..
Olá Dulce
ResponderEliminarUm soneto bonito cheio de sentido e amor a Deus.
Nem sempre conseguímos viver uma doação assim.
A nossa vontade está muitas vezes vergada para as coisas materiais.
Amiga Dulce,
ResponderEliminarSublime soneto ! Parabéns!
Tudo se torna claro quando abrimos o coração à Palavra de Deus e deixamos que ela penetre em nós e nos transforme.
Gostei muito.
Um beijinho e desejos de uma excelente semana.
Ailime
Na bruma, no silêncio fazendo sempre o caminho e lá vais indo.
ResponderEliminarLindo poema enriquecedor e brilhante como sempre .
Que Deus te guie.
Beijinhos da Utilia
Ai amiga Dulce,adorei.Que belo soneto.Que bela mensagem.Que bela forma de bendizer o Pai.
ResponderEliminarEu fiquei mais uma vez rendida ás suas palavras.
Beijinho grande amiga Dulce.
Zézinha Coelho