Rouba-me o que julgo
ser meu
E a trave que não me
deixa enxergar
Implanta-me na alma
que tudo é Teu
Até o ar que me
deixas insuflar
Que me admita como
um pequeno nada
Que não cresce nem
floresce se não souber
Que preciso de luz,
de água e ser dotada
De humildade para o
reconhecer
Rouba-me a ousadia
improcedente
De que por respirar
e ser gente
Adquiri sabedoria
para tudo decifrar
Como se eu não
soubesse, de antemão
Que não basta ver
uma luz na escuridão
Tenho que ser capaz
de a alcançar
Dulce Gomes
obrigada pela partilha, lindo post.
ResponderEliminarpaz e bem
Obrigada Marili.
ResponderEliminarBeijinho amiga
lindo , sem palavras ,,, simples , puro , lindo ... beijocas ...
ResponderEliminarOlá amiga Dulce,
ResponderEliminar"Tenho que ser capaz de a alcançar"!
E esta frase diz-me tanto também!
Mas nós somos capazes!
Embora o Outono esteja aí vamos tentar que a Primavera preencha sempre as nossas vidas.
Beijinhos e bom domingo.